Blog do Pessoa: Perigoso no Rio não é ser mulher, negra, lésbica e favelada. Morre-se mais por ser PM. Matemática para a esquerda amoral

17 de mar. de 2018

Perigoso no Rio não é ser mulher, negra, lésbica e favelada. Morre-se mais por ser PM. Matemática para a esquerda amoral

Protesto realizado no Rio em 2009 contra o assassinato de PMs. De lá pra cá, a coisa só piorou. A esquerda nunca protestou. Ao contrário: pede a extinção da Polícia e silencia sobre o narcotráfico
“Marielle, presente!”
Essa mesma esquerda deveria ter saído às ruas, no ano passado, para dizer “Washington, presente”; “Claudenilson, presente!”; “Wilson, presente”, “Josés da Silva sem Pedigree Militante, presente!” Poderia tê-lo feito q cada uma das 134 vezes em que o crime organizado matou um PM. Também ele, quase sempre, preto de tão pobre e pobre de tão preto.
Sei que um esquerdista diante da verdade se comporta como o diabo diante da cruz, mas a verdade inescapável é que perigoso mesmo, arriscado mesmo, quase suicida, no Rio, não é ser mulher, homem, negro, branco, hétero, homo… Arriscar-se de verdade, no Rio, é ser policial militar. E isso os delinquentes não admitem porque lhes falta a moral necessária para consultar a matemática dos fatos e lhes falta a matemática dos fatos para instruir a sua amoralidade barulhenta.
Preferem atuar como propagandistas do narcotráfico.
Leia na integra o artigo do jornalista Reinaldo Azevedo.
http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/perigoso-no-rio-nao-e-ser-mulher-negra-lesbica-e-favelada-morre-se-muito-mais-por-ser-pm-matematica-para-a-esquerda-amoral/
Por Reinaldo Azevedo

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